ABRAJAS: associação dos beneficiários da rodovia João Adão Scheeren faz convite para assembléia geral
- 12/09/2024 12:30
- Redação/Assessoria
Determinação foi feita neste domingo (27) do gabinete de monitoramento da crise de abastecimento. Greve segue pelo sétimo dia consecutivo
Governo definiu prioritário abastecimento de ambulâncias do SAMU
Após uma semana da paralisação de caminhoneiros, o governo federal definiu como prioritário realizar o abastecimento de ambulâncias do SAMU (Serviço de Atendimento Móvel de Urgência) e atender a outras demandas da área de saúde.
Por meio de nota, o governo informou que uma das possibilidades para que isso aconteça é "realizar a escolta de remédios para tratamento de câncer e para pessoas transplantadas".
A determinação foi feita durante reunião neste domingo (27) do gabinete de monitoramento da crise de abastecimento.
Remédios de alto custo também serão priorizados, já que a falta desses produtos representa um alto risco para os pacientes em necessidade.
A avaliação das estruturas de segurança pública no sábado (26) era de que as instituições de saúde conseguiriam manter um nível básico de serviço no máximo até segunda-feira (27). Em alguns Estados, a situação é crítica: faltam sangue para transfusão, alimentação para pacientes e profissionais para atendimento, além de atraso no transporte de órgãos. Uma das prioridades elencadas pelo presidente da República, Michel Temer, é garantir a normalização dos serviços de saúde.
Ainda ontem, a Anahp (Associação Nacional de Hospitais Privados) informou que os prontos-socorros correm o risco de fecharem as portas a partir da próxima semana, caso "nenhuma medida imediata for adotada". O ministro da Secretaria de Governo, Carlos Marun, disse que o presidente da República, Michel Temer (PMDB), "ficou chocado e preocupado com a possibilidade da perda de vidas humanas". Por isso, lembrou a decisão judicial em que está autorizado o uso das Forças Armadas para garantir o desbloqueio de rodovias.
A avaliação das estruturas de segurança pública no sábado (26) era de que as instituições de saúde conseguiriam manter um nível básico de serviço no máximo até segunda-feira (27). Em alguns Estados, a situação é crítica: faltam sangue para transfusão, alimentação para pacientes e profissionais para atendimento, além de atraso no transporte de órgãos. Uma das prioridades elencadas pelo presidente da República, Michel Temer, é garantir a normalização dos serviços de saúde.
Ainda ontem, a Anahp (Associação Nacional de Hospitais Privados) informou que os prontos-socorros correm o risco de fecharem as portas a partir da próxima semana, caso "nenhuma medida imediata for adotada". O ministro da Secretaria de Governo, Carlos Marun, disse que o presidente da República, Michel Temer (PMDB), "ficou chocado e preocupado com a possibilidade da perda de vidas humanas". Por isso, lembrou a decisão judicial em que está autorizado o uso das Forças Armadas para garantir o desbloqueio de rodovias.